Eita mulher chorona…
Ela começou cantando baixinho, dando um sorriso característico, maroto, de canto da boca: “Eita mulher chorona, chora feito uma sanfona”. Não deu tempo nem de eu instalar alguma perplexidade, de cair da cadeira e biscoita já seguia golpeando meu coração fraco, levando as mãozinhas fechadas aos cantos dos olhos, agitando os quadris e dançando com […]
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