Dança, sombras e inclusão
Sou fã de iniciativas que juntam a diversidade humana, que misturam possibilidades, características.
Tenho sempre um pé atrás daquelas feitas para “eles” ou por “eles”, como se eles fossem pessoas a parte da sociedade. O bacana é propagar o nós, incentivar maneiras de valorizar a pluralidade de formas de manifestar a arte, o trabalho, os esportes.
E foi com a intenção de explorar o espírito das múltiplas maneiras de movimentos coordenados do corpo, que a Companhia “Dança sem Fronteiras” exibi o espetáculo “Olhar de Neblina”.
Na obra, bailarinos completinhos se misturam a pessoas com deficiência (cegos e um cadeirante) em ritmo, coreografia, saltos e representação!
O espetáculo, que é gratuito, baseia-se em obra do filósofo e fotógrafo cego Evgen Bavcar e explora o escuro, a névoa, as sombras por meio de um jogo de luzes que levará os espectadores a novas formas de ver.
A direção e a coreografia são de Fernanda Amaral, que sempre trabalhou retratando as diversidades.
Na apresentação de amanhã (quarta, 1/10), na SP Escola de Teatro, no centro de São Paulo, às 21h, haverá audiodescrição da incrível Lívia Mota para o povo cego interpretar mais profundamente o trabalho!
SP ESCOLA DE TEATRO – CENTRO DE FORMAÇÃO DAS ARTES DO PALCO | SEDE ROOSEVELT
Dias: 1° e 8 de outubro, às 21h
Ingressos: Grátis – Retirar ingressos com 1h de antecedência
Endereço: Praça Roosevelt, 210, Centro, São Paulo
Telefone: (11) 3775.8600
Informações: www.spescoladeteatro.org.br
CENTRO DA CULTURA JUDAICA
Dias: 18 de outubro, às 20h e 19 de outubro, às 19h
Local: Centro da Cultura Judaica
Espaço: Teatro
Capacidade: 296 pessoas
Ingresso: Contribua com 1kg de alimento não perecível a ser doado para uma instituição de caridade.
Retirada de até 2 ingressos por pessoa com 1 hora de antecedência.
Informações: www.culturajudaica.org.br
Telefone: (11) 3065-4333
Endereço: Rua Oscar Freire, 2500, Pinheiros, São Paulo
Oi, voltei!
Rsrs… depois se dizem contra o preconceito, vai entender né Jairo? Essa mania do politicamente correto enche a paciência, credooooo.
Você adora levar umas bordoadas… kkkkkkkkk
Eu nem ligo mais… acho é graça! Beijossss.. bom te ler
Tive o prazer de assistir ao espetáculo e certamente não é simplesmente sobre o politicamente correto, me fez refletir sobre até onde as limitações nos controlam, e nos fazemos refens do medo de nao buscar nossos sonhos, usando como desculpa nossas ”deficiencias”: fisicas, financeiras, psicologicas… Quanta falta realmente faz o ”pedaço” e quanta falta achamos que faz. Mais do que inclusão, o espetáculo é também sobre SUPERAÇÃO. Sorri e tambem me emocionei. Parabéns e obrigada ao elenco pela lição que me ofereceram
Demaaaais!!!!
Na obra, bailarinos completinhos se misturam a pessoas com deficiência (cegos e um cadeirante) em ritmo, coreografia, saltos e representação… Oi??!!
Oi, tudo bem?
AUHuAHUAHUhUAHUA
Faltou o “Quer tc?”
O que você quis dizer com bailarinos completinhos?
Completinhos? Ué, que podem andar, saltitar, ver, ouvir..
Que não falta pedaço.
O que são “bailarinos completinhos”? Achei a reportagem bastante discriminatória para um assunto que retrata a diversidade; não são todos bailarinos? Não gostei..
Barbara, discriminatório é querer atenuar situações de pessoas com deficiência, é não querer ver o que é obvio… Um abraço
Esqueceu de dar o “bem-vinda à internet, Barbara”
AUHAUHUA
🙂