Meu bem, meu mal
“Zente” querida, o post hoje é rapidinho. Apenas alguns exemplos bacanudos, do bem pela acessibilidade e outros que dão vontade de chorar, de morrer de catapora do tanto que são feitos nas coxas…. 😮
Bora pro Caribe?!?!
Cadeira anfíbia à disposição no resort
A imagem acima me foi passada pela amiga Fernanda Nobre, que passa férias em Punta Cana, no Caribe… Ahhhh se eu pudesse…
Botem reparo que o resort reserva, à beira da praia, uma cadeira anfíbia, para o ‘malacabado’ poder se esbaldar no mar, uma mesinha e tudibão!
Iniciativas assim, simples, baratas, cativam e facilitam muuuuito a vida de um cadeirante ou de uma pessoa com mobilidade reduzida. Toda a estrutura do resort é acessível, plana… tem o título “malacaba friendly”, dado por mim mesmo kkkkkkkkkkkkk
Já estou até malhando para perder uns quilinhos e poder botar um fio-dental pra me esbaldar com a patroa! 😎
Rezar pra quê?
Esse buraco no meio de uma rampa está em uma travessia muuuito importante da cidade de São Paulo, na rua Maria Paula, na região central. Pelo que aparenta, a prefeitura ainda irá colocar o piso de orientação tátil no buracão, beleza. Porém, deixar uma obra dessa maneira, sem sinalização, é trabalho de porco, na boa.
O local é muito acionado porque dá acesso à Federação Espírita do Estado de São Paulo, onde o povo vai rezar, meditar… Para fazer a travessia, um cadeirante vai precisar rodar mais uns cem metros….
Vai pra onde, seu menino?
No final da rampa, bem íngreme, degraus!!!
Aí o desavisado do ‘esgualepado’ sobe todinha a rampa, que é ingrime, pra mode ir comprar uns trapinhos na loja, e, chegando lá no alto, tem um degrau… Ahhhh, fafavor! 🙁
Encontrei essa pérola na cidade gaúcha de Nova Petrópolis. Apesar de reconhecer a ação inclusiva, não adianta fazer algo pela metade, algo que não vai ter serventia de fato. O cadeira chega até em cima e faz o quê? Chora?
Um balde de …
Por último, um filminho muito do bem, sobre diferenças, que vale demais dividir, principalmente, com crianças.
Um bom balde de água pode ser revelador para a construção de uma “igualdade” real, sem artifícios que padronizem as “pessoas”. É curtinho e demais!
Neste final de semana fui visitar a cidade de São Paulo e além da Bienal o Museu da Língua Portuguesa. Um desejo de muito tempo.
É triste saber que ele fora planejado somente para os ouvintes, não pude compreender a maioria dos vídeos por falta de legendas, não foi a falta da audição e sim a poluição sonora.
Uma experiência muito diferente e gratificante ocorrida na Pinacoteca de São Paulo através do AudioGuia de empréstimos para surdos e Cegos. Acessibilidade acima de tudo é Respeito
Perfeito, Claire!!
Não precisa ir pro Caribe. Em Vila Velha-ES tem a cadeira anfíbia.
Ótimo, Ramon, em qual resort?!
Não é em Resort, Jairo.
É aberto ao público. É um projeto chamado Praia Legal da Prefeitura de Vila Velha. Busca na internet que tem todas as informações.
Obrigado, Ramon
Nem é resort. É um projeto da prefeitura.
Seria mais legal você divulgar esse projeto aberto ao público aqui no Brasil do que um serviço de um resort no Caribe.
Bem, serviços públicos com cadeiras anfíbias já divulguei um bocado. Obrigado
Jairo, seu “megafã” do seu blog! Como sempre, um texto muito bacana. O que não é bacana é essa calçada por terminar e a rampa localizada em Nova Petrópolis… Aff!
É dureza, né, Regina? Por isso a gente tem que se mobilizar sempre… para ser visto e respeitado! Bjoss