O namorado da miss bumbum

Jairo Marques

Tem causando algum reboliço nas redes sociais uma abordagem de uma revista de fofoca sobre o namorado da mais nova miss bunda do Brasil, Dai Macedo.

A danada, que nasceu com uma jaca no lugar do ‘bumbum’, namora um caboclo que é todo lascado, cadeirante. O rapaz é boa pinta e apareceu em fotos ao lado da modelo.

A revista fez uma rápida entrevista com a moça e publicou fotos dos dois. Ela, evidentemente, toda gostosona com uma saia bem pequena, ele sentado no cavalo.

Na conversa, a repórter não faz nenhuma pergunta objetiva sobre o fato de o namorado, Rafael Magalhães, ser quebrado, apenas na fotografia evidenciava-se o fato de ele ser ‘malacabado’.

Reprodução de página na internet da revista "Quem", que mostra o casal
Reprodução de página na internet da revista “Quem”, que mostra o casal

Algumas pessoas questionaram o fato de a revista ter, de alguma maneira, explorado o fato de o rapaz ser cadeirante. Haveria necessidade de citar essa condição?

Bem, jornalisticamente, não tenho a menor dúvida de que, sim, é muito interessante e tem apelo público falar que o cara que namora a toda poderosa e gostosona das bundas é um cabra ‘cadeirante’.

Isso não é um fato tão comum, a sociedade não está acostumada a ver um casal tão diferente pelas ruas e o assunto gera discussões.

O mesmo aconteceria, por exemplo, se a moça chegasse com um namorado “gordão”, se namorasse uma mulher ou chegasse à festa montada em um elefante. São situações não corriqueiras e que também gerariam interesse.

Penso que, simplesmente fingir que nada de diferente havia no casal, seria pouco informativo. Eu, inclusive, teria perguntado a ela algo objetivo sobre o romance com o ‘malacabado’, por que não?!?!?!

Isso, para mim, nada tem a ver de não respeitar a diversidade ou tratar a deficiência como um bicho de sete cabeças. É, sim, dar sentido ao que se considera notícia.

Não acho que seja simplesmente a exploração do fato do camarada ser quebrado. Ele é quebrado e conseguiu se integrar de uma maneira tão bacana que ‘cata’ a mulher que deseja, que gosta e tudibão…

Mas o que mais me chama atenção são os comentários expostos ao final da entrevista de Dai e das fotos dela com o Rafael.

Aí, sim, essa história ganha um baita fôlego. A ‘homarada’ que deixou suas impressões, deixou também as marcas de suas patas de quadrúpedes. Deixou um rastro de preconceito, de desconhecimento e de inveja de fazer cair o queixo.

O fato de o cara ser cadeirante e namorar uma gostosa não caiu bem para alguns marmanjos e também moças. O que revela ignorância profunda. Saquem só alguns:

“Coitado do cara, só fica no desejo, ela é muito sacana”

“Quando vi a primeira foto não contestei nada é  até compatível… mais na segunda foto cadeirante kkkk tem treta isso… esse cara tem grana e chifre de rosca kkkkkk ….

“Primeira vez que vejo um boi na cadeira de rodas!!”

Pois é, a mídia tem muuuito que abordar, mostrar e discutir sobre deficiência, sobre a realidade das pessoas com deficiência e sobre diferenças entre as pessoas.

Pelo que se lê nesses “comentários”, a idiotice das pessoas sobre capacidades de conquistas de cadeirantes ou pessoas ‘malacabadas’ em geral é imensa.

Uma situação incomum não pode abrir caminho para ignorância nem ser repelida de abordagens. Curiosidade é do ser humano e ter elegância para explicar situações ajuda a formar melhores mentalidades e uma sociedade verdadeiramente mais plural.

Comentários

  1. querido Jairo, pelo jeito que vc escreveu na reportagem, fica nítido que vc tb eh um tremendo idiota, lamentável cara………..

  2. Meu caro senhor Jairo Marques, seu serviço é porco. Suas reportagens são totalmente estúpidas. Não sei com o Folha de S.Paulo permite uma resportagem desse tipo. Triste.

  3. Texto de muito mau gosto. Jornalista e ainda pós graduado ? Me desculpe, mas teu texto é muito horrível. Aprenda a respeitar os outros. “Malacabado”, “Quebrado” é esse teu texto. Ridículo.

  4. Jairo com todo o respeito, o fato de ser cadeirante nao te isonera de ser preconceituoso, nao que voce seja mas que isso tambem é uma realidade.

    Quanto ao texto o ironico acabou se tornando demasiado e acabou ficando ofensivo, por mais que o intuito nao tenha sido esse, a forma que foi colocado acaba passando essa imagem.

    Se eu nao tivesse visto nos comentarios que voce era cadeirante eu nao entedenria de forma alguma que era em tom ironico, alem do mais o mau emprego do ironico pode gerar interpretacoes diversas.

    1. Concordo… termos como “quebrado”… “malacabado”… e toda a ironia usada forma de péssimo gosto…nota “0” p/ vc…faça uma reciclagem de bom senso, educação e respeito!!!

    2. Acho que esta matéria é mais desnecessária que o fato da divulgação do cadeirante. Mas , acho que não custa estarmos sempre lembrando e inserindo imagens bonitas e possíveis como essa. Afinal, num mundo de tantas deigualdades e injustiças, sobra pouco espaço para esse tema. Descordo de Jairo Marques..parabéns para a moça..

      1. ah, desculpem…isso não é uma matéria…não passa de uns rabiscos mal escritos, ou garatujar desnecessário..

    3. Foi desastrado o texto; quis parecer ”relaxado, bem humorado, corajoso”, mas ficou preconceituoso, invejoso, nojento e sem criatividade

    4. Dizem os mais antigos que muitas vezes os semelhantes são mais preconceituosos entre si do que em relação aos diferentes. Acho que é o caso do nosso “jornalista”……

    5. Acho que houve uma infelicidade na forma como escreveu o texto, não no que quis dizer. Eu estava chocado com o texto até que li nos comentários que é cadeirante. Só aí consegui contextualizar e entender que fazia colocações provocativas que visavam as pessoas com preconceito, mas que pareceram grosseria (certamente não foi a intenção).

    6. além do inacreditável mau gosto, o autor do texto acima demonstra uma arrogancia e preconceito inimaginável, agora se o autor é também cadeirante, demonstra uma baixa estima e condição de inferioridade ao imaginar que uma garota não pode se apaixonar por uma pessoa que não seja na sua fantasia pequena um ariano tipo gostava Hitler.
      A moça gosta dele e pronto!

    7. Ou você não entendeu absolutamente nada do que foi escrito ou o que não LHE falta é preconceito.
      Prefiro crer na primeira hipótese.

    8. Concordo em tudo com o Guilherme; a maneira que você colocou suas palavras ficou com conotação até mais preconceituosa que muitos dos comentários que o levaram a escrever o texto.

    9. Concordo com os comentários do Guilherme. Você errou a mão meu camarada e a FOLHA deveria colocar algumas coisas de volta aos trilhos em seu texto.

      Chamar um cidadão de “malacabado” ou “quebrado” não é gentil, polido e muito menos desprovido de preconceito, principalmente tratando-se de uma outra pessoa com deficiência.

    10. Concordo com você, Guilherme. O que era para ser descontraído acabou tendo um tom esdrúxulo. Gostei do caráter do que escreveu, Jairo, mas acho que a forma que escreveu deixou a desejar. Uma pena!

    11. Uma pena a coluna deste moço, que D’ us te proteja ignorante!!!

      Esse homem mesmo numa cadeira de rodas tem direito a ser feliz, a ter uma mulher de seu lado, ele tem sentimentos como todos nós.

      O que aconteceria se o dia de amanhã você fica preso a uma cadeira de rodas?

      Lamentável, o amor desconhece fronteira, sexo, maldade, o amor es.

      Precisa ser mais respeitoso, SE PARA CHAMAR A ATENÇÃO E SE FAZER FAMOSO ESCREVEU ESSE TEXTO, caramba, a educação no Brasil há muitos anos que vem regredindo, e V. Sa. es um exemplo inquestionável.

      Se cuide, reflita quando queira escrever, a sua liberdade es um dom, mas sua indelicadeza, sua falta de respeito com a Miss e o moço, lamentável.

      Certeza que ele ES MUITO MAIS HOMEM QUE VOCÊ, conquistou uma mulher que pelo visto es cobiçada, MAS O AMOR NÃO SE COMPRA.

      Sinto pena de você, aliás não vi qual es sua profissão????

    12. Jairo, boa noite. Achei de extremo mal gosto, falta de tato e de humaniade a sua abordagem sobre o fato da miss namorar um cadeirante. Muito mais me espanta a “FOLHA” , um canal de de informação tão respeitado, se dar ao ridículo de valorizar seu comentário ao ponto de publicá-lo. Por favor, caso ainda lhe deixem publicar algo, por favor poupe-se do ridículo de comentar tais idiotices e nos poupem de , ainda lhe dando algum crédito, de lê-las.

    13. Voce passou esses anos todos estudando para fazer um texto pobre, fraco, chulo, invejoso…Texto vazio…
      Quanto tempo voce levou pra escrever isso?!?!? Nada !! Qualquer um analfabeto funcional faz melhor.
      Perca seu tempo com coisas uteis, graticantes a voce e todos que o acompanham… Me admiro ver a folha perder tempo com um ridiculo texto. QUE falta de assunto !!! Nao diz nada com nada… Muito ruim.

    14. nossa que forma mais ridícula de escrever um texto, não sou de comentar, mas essa eu tive que falar alguma coisa.

      A dica é, delete essa notícia, peça as contas e tente outra área

    15. Esses idiotas deveria saber que o destino também pode coloca-los numa cadeira de rodas,pois ninguém sabe o que o futuro nos reserva.Por isso,procure tratar seus semelhantes com mais amor e respeito!!!

    16. Eu concordo. Esse termo “malacabado” , mesmo entre aspas pra ressaltar a ironia, acaba pesado. Querendo ou não, tratou um portador de necessidades especiais de modo depreciativo, mesmo que tentasse, com esse tratamento, despertar em quem lê o mesmo mal estar que um portador sente ao ler comentários do tipo que vc transcreveu da internet. Valeu a intenção, mas imagino o que sente um portador ao ser chamado de malacabado. Puxaa! 🙁

    17. Concordo com o comentário do Guilherme, numa leitura rápida infelizmente o texto não atingiu seu objetivo e passou uma idéia de preconceito.

    18. Simplesmente ridiculo e desrespeitoso a forma que você “jornalista” escreve esse texo, é baixo, de extremo mau gosto. Alias vc é mesmo um “jornalista”??? Para mim você está mais para analfabeto, um analfabeto moral e pobre de espirito. Lamemtável…

    19. Caro Jairo, lembro que quando eu era criança e ouvia as histórias do soldadinho de chumbo o narrador dizia que ele era perneta e ninguém achava que isso era preconceito.
      Cada uma das crianças que brincavam na rua tinham seu apelido, Pedro branco pra diferenciar do Pedro preto, todynho, tripinha, esquilo, castor, (esses eram para os dentuços onde eu me enquadrava), João torto (aleijado) pra ser diferente do João normal, etc … mas naquela época ninguém achava que era preconceito e até achávamos ruim quando nos chamavam pelo nome certo … era apenas uma forma de mostrar que as diferenças eram normais e vivíamos muito bem assim e nunca pensei, e tenho certeza de que meus amigos também não, em processarmos uns aos outros por preconceito ou bullyng … pena que hoje em dia não seja assim pois fiquei muito chateado pelos comentários que fizeram do seu texto… Eu não sou escritor nem nada do gênero. Apenas um leitor comum e entendi que você estava tirando um sarro e até elevando a moral das pessoas que estão na sua situação. Também percebi que você e o rapaz que namora a musa também não sofrem de baixa estima … pra não deixar em branco … toma aqui meus PARABÉNS PELO TEXTO …

    20. Discordo, meu caro. É só fazer uma leitura mais atenta que se percebe a ironia… Não achei ofensivo, mas curto e grosso. E nem sempre temos ouvidos para isso…
      Cansada de eufemismos.

    21. qual o problema de uma miss se relacionar com cadeirante, ele e humano como nos e tem todo direito e condição de ser feliz e fazer sua namorada feliz também.

    22. Concordo. O jornalista com certeza tem gabarito, ou não escreveria para a Folha. Quem me dera ter capacidade para tal, porém, mesmo sendo cadeirante, não considero o texto bom. Avalio-o como leitora, sem qualquer outra pretensão. É como se déssemos o direito do idoso ser grosseiro só pelo fato de ser idoso; o deficiente visual forçar as pessoas a respeitarem-no simplesmente porque não enxerga. Ironia pesa, humilha e não é bacana. Palavras escritas não carregam o tom da voz e por isso mesmo merecem mais respeito…quem as lê, as interpreta da maneira que bem (ou mal) a entendem.

    23. concordo com seu comentário, ficou horrível o texto, eivado de preconceito. Feio demais para ser publicado. Lamentável.

    24. Concordo plenamente com o comentário do guilherme. Sua matéria ficou mais preconceituosa do que o próprio preconceito daqueles que acham que um cadeirante é simplesmente um pobre coitado. Infeliz daqueles que pensam dessa forma.

    25. Faço de suas palavras as minhas Guilherme..
      nao e pelo fato da pessoa ser ‘deficiente’ ela pode ser ironico ou zoar outra pessoa tambem, totalmente desncessario. E mais, essas pessoas nem precisam de rotulos como , ser deficiente, cadeirante .. Muitas vezes elas superam obstaculos que pessoas ‘normais’ desistem facilmente.

    26. Jairo Marques é repórter e ingressou na Folha por meio do programa de treinamento da 27ª turma, em 1999, meses após se formar em jornalismo pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

      Depois de várias andanças pelo Brasil e conhecendo realidades de vida distintas, resolveu fazer pós-graduação em Jornalismo Social na PUC-SP.

      Nasceu em Três Lagoas (MS). É cadeirante desde a infância.

    27. Guilherme, escreveu o que eu pensei. Texto mal escrito. Mas além disso, vale focar no conteudo do texto, falando sobre a situação em si.

    28. Eu concordo. Eu também não sabia que o Jairo é cadeirante e achei o texto um pouco ofensivo. Detalhe: sou deficiente físico também.

    29. …é verdade, o “jornalista” não conseguiu atingir o “tom” de naturalidade que pretendia.
      O “remendo ficou pior que o buraco” ! Não importa em que situação nos encontramos, temos que respeitar a todos, independentemente da situação de cada um.
      Respeito é bom, não faz mal a ninguém, ainda mais de um “jornalista profissional” (?!?!).

    30. Malacabado é o jornalista autor do texto acima, malacabado mentalmente. Espera-se que um jornalista tenha a capacidade para, além de narrar os fatos, abordá-los de um ponto de vista inteligente. Preconceituosos é que são deformados.

    31. Guilherme, concordo plenamente contigo.

      Acredito que o Jairo, por ser uma pessoa esclarecida, que divulga publicamente suas impressões sobre notícias corriqueiras, profissionalmente falando, pecou no tom irônico deixando a leitura desagradável e transfigurando o foco do leitor para sua ironia ao invés do conteúdo singelo e superficial como foi retratado o assunto de preconceito e críticas infundadas pelos leitores da matéria origem.

      Esperamos melhoras…

    32. Concordo contigo Guilherme… e Jairo você chegou a ser deselegante, ofensivo e mostrou que você também tem lá no fundo, uma enorme inveja…
      Sendo um jornalista, poderias ter usado as palavras com bom senso e polidez…
      Perdeu…
      Nada mais que eu disser será necessário, uma vez que você Guilherme disse tudo… Parabéns pelos comentários.

    33. Com todo respeito, mas eu também não sabia que o escritor era cadeirante mas para mim ficou muito clara a ironia desde a primeira linha… Também não consigo enxergar no texto dele algum tipo de preconceito.

    34. é por isso Guilherme, que antes de qualquer pessoa julgar alguém pelos dizeres elas têm que ver o contexto e mão só o que é dito… Abraço OBS: Eu também não sabia que o blogueiro é cadeirante, soube por vc..

    35. impressionante a abordagem desta materia e dos demais. como o brasil e mediocre. profissionais da comunicacao dirigindo-se de maneira grosseira.
      é inclassificacavel ate para comentar.

    36. Esse jornalista Jairo Marques também é muito irônico, ao afirmar que o cara é um malacabado. Eu acho que malacabado é você, o cara só é uma pessoa ferida pelas consequências da vida.Respeito é bom, e cabe em qualquer lugar, apesar de ser cadeirante também, você não tem a mesma sorte que o cara, ele provavelmente é abençoado, e bem que você gostaria de estar no lugar dele.

    37. Concordo totalmente com sua colocaçao. O fato do autor ser cadeirante nao isenta ele de preconceito com esses termos supostamente ironicos. Os termos que ele usou ao se referir ao cadeirante sao de extremo mau gosto, ainda mais com uma pessoa que ja sofre dificuldades e preconceitos suficientes nesta vida.

    38. O que mais me entristece a ver a Folha e o UOL publicando uma idiotice desse tamanho. Um relato infeliz e preconceituoso.
      É inacreditável como um cara com a formação do senhor Jairo escreva algo assim.

      Caro editor tiara isso do UOL. Que vergonha!

    39. Concordo com Guilherme: texto ofensivo sim, grotesco, antipático. O Jairo é cadeirante? Não sei, nunca vi. Pelo texto, só posso dizer que é chato pra caramba. E, se é pra evitar qualquer novo texto, é pela extrema grosseria com que escreveu esse. Não vi ironia. Vi afinidade com o texto da revista que critica.
      Boa sorte e muitas alegrias para o casal Dai Macedo e Rafael.

    40. Caro Jairo, de boas intenções o inferno está cheio. O seu texto somente teve o condão de magoar e menosprezar o rapaz, entendo que uma retratação e mudança de atitude de sua parte, seria algo a pensar.

    41. Cara, concordo completamente com você.

      Ao menos pra mim o texto foi no mínimo ofensivo.

      Outra coisa, o texto me parece tão absurdo que sequer entendi o propósito do mesmo.

    42. Concordo plenamente… tratamentos pejorativos usados como “quebrado” e “mal-acabado” são tanto ou mais ofensivos que os comentários citados. Não foi feliz…

    43. Guilherme,

      Sinceramente, não vi nem ironia do texto do Jairo.

      A ideia do texto é: se o cara é cadeirante e pega uma gostosa, é lógico que isso chama a atenção. Se é diferente, é notícia.

      Faço minhas as palavras dele e não sou cadeirante.

    44. NA BOA, CADEIRANTE NÃO É INFERIOR E, PARTINDO DO PRINCIPIO DE IGUALDADE ELE DEVE SER SACANEADO IGUAL A TODO MUNDO.

    45. Também acho que foi ironico a ponto de surgir uma mau interpretação do texto… Gostei da atitude da moça…. Chama-se diferença, quem disse que temos que ser todas magras e altas…. Isso é pura tolice “imagem” hipocrisia.

    46. Concordo plenamente. Eu, por exemplo, só entendi (se entendi certo) que você, Jairo, é cadeirante também por “sorte” de ter lido o comentário do Guilherme aqui.

      Até então, eu tinha lido seu texto ficando inconformado a cada novo termo pejorativo que você colocava sempre que havia (ou era criado) espaço.

      Agora, sabendo disso, eu continuo com a mesma opinião. Porque o fato de eu ter “descoberto” que o seu texto é na verdade irônico, não justifica você ter destruído o rapaz em suas linhas. Porque seu texto não vai ser lido, relido e analisado em aulas de literatura, para descobrir “qual a essência” ou “qual era a real mensagem do autor”. Vai, sim, ser lido aqui e acreditada pelo que diz, apenas. E ele diz claramente que o rapaz é tudo menos parte do normal, que ele é mais parecido com um elefante do que com uma pessoa.

      Por fim, achei que de irônico, esperto e crítico, seu texto se tornou ofensivo desnecessariamente. E, consequentemente, a sua crítica final perdeu toda a credibilidade.

    47. Estou com horror dessa materia, vc foi muito infeliz no que escreveu.
      Falta de amor pelo proximo.
      As pessoas tem o direito de namorar quem quer e ninguem tem nada a ver com isso.
      Já vi casais em que o homem era linfo todo sarado e a esposa era gordinha e nem por isso ele deixava de gostar dela.

    48. vai conhecer jesus cara ele e o único capaz de mudar tua mentalidade e fazer você levantar dessa cadeira.

      jesus veio para levar todos os pecados e enfermidade que ha na terra basta crê .

      jesus curou cego,mudo,surdo,paralitico,lepra,doenças desconhecidas e vai curar você também.

      se tu tiveres fé e crê que jesus pode te curar, quando tu termina de ler esse comentário, aceita jesus como teu único senhor e salvador que ele vai te fazer andar. basta crê e não duvidar louvado e glorificado seja o nome de jesus.

    49. Bem ponderado. Não fosse o colega citar sua condição, não perceberia a profundidade da ironia.

      Demasiado irônico, não atinge da forma pretendida o assunto.

    50. Concordo, Guilherme. Nao sei se fiquei mais chocada com a matéria do Jairo ou com os comentários. Acho que foi infeliz a colocação feita pelo primeiro. Existem várias maneiras de vc abordar uma situação “diferente” como esta com muito mais tranquilidade e respeito.

    51. Concordo com Guilherme. Texto muito grosseiro, e perdeu o tom da ironia. Não sabia que o autor era cadeirante, mas isso não minimiza o texto pejorativo que o mesmo fez…

    52. Deus te ilumine Jairo e que nunca vc ou algum ente seu passe por isso.
      Seus comentarios são maldosos e preconceituosos.
      Não brinque com isso.

    53. SE eu fosse este rapaz processaria você pela maneira que este texto foi escrito as palavras são ofensivas sem respeito com total ignorância, você poderia se expressar com mais elegância, já vivemos num pais sem harmonia

    54. Mas você que leu a reportagem inteira entendeu, não entendeu? É assim a ironia, se for direta não é irônico! Abração!

    55. Aos que se sentem normais, soberanos e superiores, vai um recado. Para ser cadeirante, basta estar vivo e sofrer um acidente muito grave…Vale a dica!!!

    56. Guilherme, cara vc tem razão, esse cara esse tal de jairo é um babaca, pois nos comentários dele, ele só deu escolacho no cadeirante, as palavras que ele utilizou, como cara quebrado, ou brincadeira mano, isso é dor de cotovelo, ele deve ser gostosão demais, deve ser daqueles que chega na mina e fala ” e aí mano belê”

    57. Adorei o seu comentário. Disse tudo que era necessário com extrema educação sem ferir sentimentos. Parabéns . Seja sempre assim em qualquer situação.

    58. A primeira impressão que esse texto dá é que o jornalista é muito grosseiro.
      Lendo as críticas e outras informações sobre ele, vem outras impressões: ressentimento (talvez porque alguém tenha o tratado com esses termos), sensacionalista (aproveitando o gancho de um tema pelo qual ele supostamente teria salvo-conduto pra utilizar qualquer linguagem).
      Mas fico com minha conclusão. Você foi muito mal… Se isso não fosse escrito, e sim falado, diria que em boca fechada não entra mosquito…

    59. Jairo você com a sua ironia maldosa,e o seu jeito irresponsável de expressar sua opinião não têm nada que tá criticando.você na verdade é um bundão.

    60. Como cadeirante o jornalista poderia escrever um texto brilhante sobre o potencial que o rapaz deve ter e que pode ter conquistado a moça, tentar ser irônico acabou levando a matéria a uma lamentável interpretação, sinto muito…não achei legal e concordo com as críticas!

    61. O jornalista se mostra despreparado com termos como … ” malacabado ” que é isso !!!! o rapaz é mal acabado ??? E a folha tem como articulista um profissional desse naipe. É o fim mesmo.

    62. Nossa concordo totalmente. É o tipo de humor, que é forçado demais, que no fundo sabe-se que este humor busca aceitação. “Se tiro sarro de mim mesmo não dou espaço para outros o fazerem”. Não encontrei ironia propriamente dita em lugar algum do texto, e senti uma vergonha alheia por você Jairo, espero que você se retrate e bola pra frente. Mas sem chamar mais ninguem de malacabado ou quebrado ok??

    63. Pelo contexto do texto eu percebi que os termos foram usados em tom de ironia, mas tbm achei desnecessário.

      Concordo com as colocações do autor, mas acho que se eu me senti incomodado com as palavras usadas, imagino q uma pessoa cadeirante pode se ofender também.

    64. Concordo plenamente Guilherme Sutana!
      Achei completamente desnecessário, alguns termos usados pelo autor, referindo-se ao cadeirante…

    65. Um dos piores textos publicados nestes últimos 10 anos. Este senhor além de ser preconceituoso tenta ser engraçadinho e politicamente incorreto. Demonstra falta de sensibilidade e completa ignorância. Fico perguntando se o antigo código de ética da Folha de S.Paulo UOL, ainda existe. Será que o senhor OCTAVIO FRIAS, não lê o que se publica na versão online da sua empresa?
      Por muito menos muita gente “dançou” na época ética deste jornal. Mas o que fazer a decadência parece ter chegado com força total na empresa dos Frias – numa Frieza total de sentimentos, e de bom jornalismo. Para usar um adjetivo, coisa que tb não se faz: UM LIXO DE CABO A RABO. Merece ser denunciado no MP, por preconceito e constrangimento.

    66. Bom dia, Guilerme
      Com todo respeito, mas é apenas uma questão de interpretação… Eu, por exemplo, não precisei saber que o autor é cadeirante para entender o tom de ironia no texto.

      E a critica foi muito bem feita, nós chegamos em um ponto que não sabemos como nos relacionar com pessoas com qualquer tipo de deficiência, é tudo tão não fale isso, não olhe desse jeito…
      E logo, por não sabermos nos relacionar, acabamos subestimando-as (pre-conceito), como o caso dos comentários que o autor citou…

      A critica foi muito bem feita, pois na situação que nos encontramos, completamente dependente da mídia pra formarmos nossas opiniões, falta dela uma maior inserção de cotidianos de pessoas com deficiência…
      As notícias que temos, é sempre do que não fazer, como não falar, não olhar…
      É tudo, não, não e não… que acabamos travando na hora de pensar, agir, se comunicar com pessoas com qualquer tipo de deficiência, que são pessoas como qualquer outra. Porque todo ser humano, sem exceção alguma, tem a sua limitação. Seja ela física, psicológica, intelectual, espiritual…
      enfim, essa é apenas a minha opinião né…. e cada um tem a sua!

    67. Concordo plenamente com você. Achei o texto do jornalista péssimo. Quanto as interpretações do mau emprego do irônico, foi exatamente o que ocorreu comigo. Sinto muito, pois perdeu a oportunidade de trazer a questão de forma mais clara.

    68. Simplesmente DEPRIMENTE !!!!!! isso so mostra o quanto nosso ensino esta fraco,esse texto saiu de um graduado. NOJENTO

    69. Verdade que as pessoas não conseguem enxergar o deficiente com mais naturalidade. Não existe campanha mundial para isso, assim como há para o homossexualismo (em novelas e programas de TV). Raramente um deficiente é convidado a participar e interagir, de forma igualitária, com pessoas “não deficientes”, quando participam, são expostos a representar a imagem de “coitadinho”.
      Sou deficiente físico e conheço outras centenas de pessoas que também são. Me orgulho de ver tamanha disposição, inteligência, superação e força em cada um deles.

    70. Engraçado….quando você disse que ele estava sentado “no cavalo”, será que não passou pela sua cabeça que ela esta com ele porque gosta de sentar gostoso num “cavalo”. O cara deve ser “bemacabado”, “roliçamente” e “cabeçudamente” falando, se é que você me entende. Sei lá…

    71. Guilherme,

      Concordo com você plenamente, o mais engraçado é que ele critica os comentários, mas no próprio texto usa termos chulos e preconceituoso ao se referir ao rapaz.
      O texto é completamente rude, pobre e completamente coloquial ao modo mais machista que já ví.
      Creio que isso seja uma inveja, dado que mesmo ao namorado dela ser cadeirante … O CARA É LINDO !!!! E o Jairo deve ser alguém com toda certeza desprovido de beleza física e baixa capacidade de intelecto, apenas com grande SORTE na vida para poder escrever em um site como a UOL , dado que, repito, sua capacidade intelectual é realmente algo muito duvidoso.

      1. Anna, espero que um dia eu seja uma pessoa melhor e consiga entender que seu ódio é fruto de apenas desconhecimento… um abraço

    72. Guilherme,
      Seu comentário está perfeito, eu também não sabia que o Jairo é um cadeirante, mas exatamente por isso eu acho que ele exagerou, se tornou ofensivo, mesmo ele sendo assim.
      Quanto aos comentários, nada a se esperar de quem elege o PT pra governar nosso Brasil….lamentável !!!
      Abraço,

    73. Jairo, seu texto é realmente degradante… é pior que os comentários que você “critica”… voce é digno de pena, por exaltar um bumbum acima da dignidade humana.

    74. Que povo sem conhecimento e preconceituoso.
      O fato do rapaz ser cadeirante não o diminui como homem nem como pessoa.
      Tratar como “malacabado” uma pessoa por ser deficiente é revoltante.
      Em um momento em que o mundo prega um movimento de inclusão social , dando uma vida digna a esses guerreiros, vemos pessoas pobres de espírito se perderem em um comentário preconceituoso.
      “Malacabados” na certa são os conceitos e valores que o o curso de graduação inseriu na cabeça desse jornalista.

  5. Os comentários com críticas ao Jairo, são de Marias vão com outras, enfim sabem ler, porém não são letrados…

  6. Eu fico boba com o pouco entendimento das pessoas, isso só pode ser falta de leitura, de cultura, de viver a vida mesmo, essas pessoas só querem falar,não sabem interpretar um bom texto,adorei Jairo,belo puxão de orelha, pena que quem teria que entender não chegou nem perto.

  7. Parabéns, Jairo, por trazer à tona um assunto tão relevante e desmistificá-lo, porque, certamente, um não cadeirante não teria como tratar disso sem ficar cheio de dedos, com medinho de mexer na ferida. E parabéns mais ainda por toda a sua coragem de assumir um estilo e seguir adiante com ele, mesmo com tanta ignorância no seu caminho! Sou sua fã desde sempre!! 😀

    1. Ahhhh, querida… se eu tivesse desistido na primeira chorada contra o fatídico “malacabado”, esse blog não teria tantos anos de vida e tantas conquistas!!! beijos e obrigado pelo carinho

  8. Jairo, com toda humildade, te escrevo para dizer que não conhecia seu blog e acabei caindo aqui por essa notícia que me chamou a atenção. Fiquei chocado com as palavras utilizadas para se referir ao cara, e continuei até o fim, até descobrir que você também é cadeirante. Entendo que você use tais expressões de maneira corriqueira, mas essa notícia acabou sendo compartilhada por diversos lados e, infelizmente, soa muito forte para algumas pessoas, como eu, ver um cadeirante ser tratado como ‘malacabado’, por mais que a sua intenção seja boa.

    1. André, se vc passar a ver um cadeirante apenas como um ‘serumano’ comum, que tem lá suas peculiaridades, já um avanço imenso para milhares de pessoas.. abrass

  9. Péssimo!!! E saiba que mesmo sendo você um cadeirante, não tem o direito de escrever da forma que você escreveu. Não pense você que será diferente de todos as demais pessoas com problemas físicos. Conheço 2 excelentes pessoas, são 2 irmãos, e espero que nunca leiam, o que você escreveu, seu idiota!

  10. Jairo, é a primeira vez que entro no seu blog e não vi nada de preconceituoso em sua análise sobre os comentários da outra entrevista, esses sim carregados de ignorância, ódio irracional e inveja de alguém que nem precisa andar para ser e ter alguém feliz ao seu lado. Abraço

  11. Em um país marcado por desigualdades e preconceitos, é preciso educar toda a sociedade em prol da inclusão. Infelizmente o texto vem marcado por expressões que desqualificam um cadeirante, visto que , não é necessário insistir na condição do rapaz – já visível pela foto -. Creio que nesse ponto, o texto fornece munições para o preconceito, algo já bem conceituado no Brasil.

  12. Será que vc é estudou realmente jornalismo???ou seu titulo foi comprado??? vc foi muito infeliz nas suas colocações, e pior ESTUPIDO.

  13. Confesso que , de primeira, nem li o texto todo pq fiquei muito P da vida com os termos escolhidos pra falar do namorado da menina (malacabado, quebrado…). Já fui direto nos comentários pensando em mil formas de ofender a pessoa que escreveu. Mas aí li os comentários, voltei pro texto, li todo e respirei aliviada. Boa crítica.

  14. Jairo ,
    Meu pai e meu amigo Evandro Bonocchi sempre me falaram que voce tem uma escrita muito crítica e inteligente . Parabéns ! Abraço.

    1. concordo plenamente, extremamente grosseiro e preconceituoso…em que país vive esse ser…ou é tão insensível assim para perceber que sequer a cidade está preparada/equipada para pessoas especiais..

    2. Jairo, não entendi aonde você queira chegar. Se o seu objetivo dar um nó em algumas cabeças, consegui. Não gosto de ironia. No dia a dia não me dou com os irônicos. Levanto a bandeira e sou avesso a todo tipo de discriminação. Seu texto me causou um mau estar. Entendi seu ponto de vista, mas a sua colocação não foi feliz.

    3. tbm concordo com vc Sueli povinho revoltados eles formam um lindo casal seja malacabado,cadeirante mas tem um coração lindo,papo por isso deve ter conquistado ela.

    4. Prezado Jairo Marques,
      Se voce eh jornalista ou candidato a tal profissao, te cuida “cara”. Voce nao sabe escrecer e ainda mais, usa termos preconceituosos, como: o “cara eh quebrado”… Eu nao leria e nao lerei um outro “artigo” escrito por voce. Boa Sorte!

    5. Jairo Marques é repórter e ingressou na Folha por meio do programa de treinamento da 27ª turma, em 1999, meses após se formar em jornalismo pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

      Depois de várias andanças pelo Brasil e conhecendo realidades de vida distintas, resolveu fazer pós-graduação em Jornalismo Social na PUC-SP.

      Nasceu em Três Lagoas (MS). É cadeirante desde a infância.

    6. VOCÊ SE DEU AO TRABALHO DE SABER QUEM É O JORNALISTA????
      -NÃO!
      VOCÊ APENAS FEZ O SEU JULGAMENTOZINHO XULO DE QUINTA CATEGORIA. O CARA PASSOU APENAS A REVOLTA E A ANGÚSTIA DE TER EM NOSSA SOCIEDADE PESSOAS QUE NÃO ACEITAM O DIFERENTE, E VC É UMA DESSAS PESSOAS. PENSE BEM E LEIA NOVAMENTE, ENTENDA O PONTO DE VISTA DE UM CADEIRANTE QUE TÁ PUTO DA VIDA E APENAS IRONIZANDO DE CERTA FORMA COMO PENSAM PESSOAS SEM RODAS, SEM RÓTULOS QUE VOMITAM O QUE QUEREM SÓ PRA APARECEREM COMO INTELIGENTES E DESCOLAAAAAADAS DIANTE DE TODOS, UM DISPUTANDO COM O OUTRO BURRO QUEM É MAIS IDIOTA. SIMPLES ASSIM
      SERÁ QUE SOMENTE EU ME COLOQUEI NO LUGAR DELE????? . Q POVO BURRO!!!!!

    7. um cara jornalista,graduado e fazendo esses tipos de comentários com,palavras:quebrado,lascado,malacabado etc… francamente é de uma falta de ética e moral sem fim sem contar que envergonha a classe de jornalistas sérios, e que trabalham para ajudar a fazer um país melhor…
      meu pai era jornalista,moro com jornalista e sempre respirei impressa da boa!

      1. já ia me esquecendo jairo não precisava perder seu tempo se graduando para ter uma coluna dessas.não precisa ser jornalista para ter uma coluna para escrever essas merdas que você escreve meu querido!

    8. Concordo com a opinião. E ainda tem a coragem de dizer que não são preconceituosos. Se a intenção do comentarista foi causar repulsa geral, certamente conseguiu. Da minha parte vou excluir esse blogueiro invejoso e preconceituoso da minha lista de pessoas cuja opinião pode ser levada em conta. é uma vergonha que pessoas assim se digam jornalistas

    9. Total falta de respeito , e visão ultrapassada com relação a deficiente físico e de uma certa forma com relação a sociedade, não estamos nos tempos das cavernas para ter essa visão com relação a um deficiente , negro , ou qualquer que seja sua condição. Esses comentários me deixaram ainda mais triste por ter partido de um jornalista formado, com essa visão deplorável. Acorda Brasil!!!

    10. Cadeirantes não são E.T.s. Ele o tratou como trataria qualquer ‘malacabado’ que namorasse uma gata como essa. Independente da condição de locomoção do cara, ele tem mérito por isso, aliás, mais que isso, ele demonstrou que apesar de suas limitações ele conseguiu o que outros marmanjos ‘normais’ não conseguiram. Na minha opinião o texto foi ótimo, bem humorado e não tem nada de preconceituoso. Com certeza o Rafael gostou.

    11. Como pode alguém tão escroto, com opiniões tão chulas ter espaço nessa forma na mídia? Isso deveria ser proibido…
      Essa foi a nota mais estupida que já li em toda a minha vida!!

    12. O texto conseguiu ser bem pior que qualquer coisa que tenha vindo das redes.Se houve a intenção de melhorar alguma coisa,sinceramente: a emenda ficou bem pior que o soneto.

    13. Não vi nada de grosseiro, preconceituoso, talvez desnecessários alguns apontamentos, sim. O texto mais direto, com termos não elogiosos ou suaves não implica em preconceito – palavra, aliás, banalizada e extremamente mal utilizada hoje em dia. Preconceito tem os escravos do politicamente correto. Palavras como “malacabado” e “quebrado” foram usadas propositalmente por outro que está na mesma condição, de forma que preconceito algum houve. Tão somente procurou-se realçar um contexto. Mas a cabecinha pequena de certas pessoas impede essa visão.

    14. concordo com você é um bando de fdp, por que o cara é cadeirante não pode ser interessante ter um papo legal e ser gente boa

    15. Sueli,

      De péssimo mal gosto essa reportagem babaca… por mais que o tal “repórter” seja cadeirante não lhe da o direito de zombar de outras pessoas em igual situação. Um tremendo de um babaca que tem outras deficiências que não as físicas!

    16. Lamentável esse texto. Além de machista em sua abordagem sobre a moça, é extremamente desrespeitoso e tosco em relação ao rapaz cadeirante. E isso independentemente de ser também cadeirante. Sujou o nome do (até onde sei) ótimo curso da PUC-SP.

  15. texto chulo, vindo de um graduado, está mal mesmo o ensino superior nesse país,procurei aspas desesperadamente no fim e começo do texto, dureza!

    1. Concordo. Até bateu uma dúvida: será que é, de fato, jornalista graduado? Vai ver que é por isso que não há obrigatoriedade em se cursar uma faculdade pra ser jornalista. Com ou sem curso, olha o tipo de texto que a gente lê.

    2. Como assim vindo de um graduado ??? por que ? os “graduados” são algum tipo de “deuses” que não erram ? ou será que você quis dizer que, o que vier de “não graduado” espera-se qualquer coisa ? Lamentável esse seu preconceito… É muito triste julgar o intelecto e o cultural das pessoas pelo seu diploma, isso é coisa de 3º mundo mesmo, sou o único da minha família que não tem diploma, comecei três faculdades e definitivamente vi que aquilo não era para mim, hoje sou a pessoa da minha família com o melhor rendimento financeiro, o mais viajado e trabalho com alta tecnologia.

      1. Alexandre, que boooooom que vc tocou nessa questão! O “graduado” apareceu centenas de vezes por aqui, como se fosse o passaporte para ser nobre, mais inteligente e mais completo! Boa

    3. ACHO QUE ISSO É UM ASSUNTO PRECONCEITUOSO SIM. ELA VER O RAPAZ E GOSTA DELE AO MODO DELA. E ELE DEVE APENAS SER CADEIRANTE, MAS O LADO AFETIVO E SEXUAL DELE DEVE ESTAR NORMAL. É QUE ESSA SOCIEDADE É DESUMANA.

    4. Vc tem ensino superior? Se o tem e ainda mantém essa ideia fechada, concordo plenamente com sua afirmação sobre o ensino superior.

      A minha graduação me fez entender perfeitamente a ideia do blogueiro, deve ser isso que falta pra maioria aqui, uma graduação.

      Não quero parecer agressivo e muito menos arrogante, mas como disse o autor do texto em outro comentário, o foco de discussão se perdeu totalmente simplesmente pq os leitores não entenderam nada.

      Fazer o q? Paciência…

    5. Sem contar o grande erro logo no início do texto: “Tem causando algum reboliço nas redes sociais uma abordagem de uma revista de fofoca…”

      Qualquer editor de texto assinala o erro, como ninguém percebe?

    6. Exatamente.
      Que texto medíocre.
      Pobre.
      Fui ver quem era que tinha escrito o texto, e o tal cidadão é formado em jornalismo social, se bem, para ser jornalista hoje em dia não precisa muito.

    7. É colega, vê-se por aí como as universidades estão formando as pessoas. Ou melhor, vemos por aqui que um diploma e uma pós não livra os ignorantes de continuarem ignorantes.

    8. Estava lendo e percebendo a mesma coisa que você. Texto muito mal escrito e ofensivo até, como bem salientaram Guilherme Sutana e Sueli Araújo logo acima. Esse jornalista precisa melhorar e muito.

    9. Realmente… um ‘artigo’ pobre e preconceituoso… Por isso que um diploma por si só não quer dizer nada, não sei porque é chamado de ‘nível ‘superior’.

    10. O texto não é chulo, é recheado de ironia.Ademais, percebe-se que sua observação quanto à qualidade do ensino superior foi baseada em causa própria, visto a qualidade do seu texto.

    11. Realmente Simone é isso mesmo, o ensino superior neste país está uma m…rda. Achei tremenda falta de respeito e preconceituoso os comentários citados aqui da outra revista e este texto deprimente. Isso mostra o quanto nossa sociedade é podre e está longe de ter dignidade e respeito. Ele manda bem e muito bem, na minha opinião, por ter conquistado uma mulher tão linda como Dai Macedo. Povo idiota e preconceituoso, analfabeto e sem cultura.

    12. concordo plenamente…estou impressionado em um site de prospeccao nacional permitir este tipo de linguagem nojenta e chula.

    13. Disse tudo, Simone! Da para se ter noção do futuro do nosso País. E qnt aos machões preconceituosos de plantão é bom vcs abrirem esses olhos e a mente, pois nós cadeirantes(eu sou um) somos muito queridos por grande parte da mulherada, sabe pq? Damos à elas o que vcs “normais” nem imaginam…

    14. Simone, o texto que você leu não se trata de uma matéria, mas sim de um blog, onde não há obrigatoriedade de evidenciar aspas já que foi escrito pelo próprio autor. Dureza é aguentar pessoas que se acham sábias de tudo como a senhora!

    1. Nossa, falou tudo.. O que esperar de um país que tem preconceito em o cara ser cadeirante e namorar uma “gostosa” mas acha bonito concurso de bunda?

  16. Acho que o fato de vc ser cadeirante, não significa que vc pode escrever dessa forma sobre alguém.
    Me desculpe, mas ficou feio demais

    1. Concordo plenamente, que absurdo um jornal tão renomado frisar os adjetivos desta forma de uma pessoa que não cometeu NENHUM erro, apenas é deficiente fisico, fato que pode acontecer com qualquer pessoa.

  17. Pelo Amor de Deus Pessoal. O Jairo está sendo ironico no texto de forma proposital e provocativa. Poxa vida, ler e interpretar o contexto antes de sair criticando o Jornalista.

    1. Concordo com você Tiago, a falta de leitura faz com que as pessoas interpretem diferente…acredito que só leram o início da reportagem e não chegaram ao final.
      A crítica foi sobre a IGNORÂNCIA DAS PESSOAS EM RELAÇÃO À CAPACIDADE DOS CADEIRANTES. Ele deveria fazer um texto sobre a IGNORÂNCIA DE SE INTERPRETAR UM TEXTO.

    2. Vocês dois devem estar realmente em um nível bem acima do comum pois foram os únicos a ver arte de escrita neste artigo.Perdoem portanto, ambos,a ignorância de todo o público UOL,,inclusive a minha.

    3. Eu entendi que ele quis ser proposital, mas o texto foi completamente desnecessário. Não creio que ele irá ajudar a conscientizar reproduzindo as idéias toscas que as pessoas tem sobre pessoas com limitação de locomoção. Achei de mau gosto. Imagina o que pensaria um familiar ou mesmo a pessoa a que se refere o texto visse isso. Mal gosto! O verso do averso.

    4. Me desculpe, provavelmente é seu parente, mas textos irônicos também precisam ser escritos de forma a se darem a entender como tal. Não é o caso desse especificamente.

    5. Se é preciso explicar que tal Jairo está sendo irônico, então fica claro que a ironia foi feita de forma errada. Quando as pessoas não percebem que algo foi dito de forma irônica, então não é ironia e sim tentativa desastrada de ser irônico. Nem sempre o problema está no não entendimento de quem lê. Nesse caso o problema de comunicação ocorreu em quem escreveu.

    6. Por duas ou três vezes fui ao início da página para me certificar que estava lendo uma matéria veiculada no site do uol. Surpreende perceber que o UOL, site ligado a FSP, dê espaço a criaturas tão desprezíveis como o sujeito deste texto. Se eu fosse o rapaz entrava com uma ação por danos morais contra o site UOL.

    7. OiTiago, eu sou cadeirante tenho 62 anos e formação intelectual pra tomar minhas decisões. Pensando no mundo lúdico de uma criança cadeirante ou mesmo na puberdade vc ha de convir comigo que os termos foram notadamente inadequados. Mas quem vai analisar isso é o Ministério Público Federal para onde será enviada a matéria.

    8. Tiago, voce foi o único que conseguiu ver além das palavras e condições do autor.
      É fato que os deficientes, sejam eles físicos, visuais, auditivos, de cognição e todos os outros tratam e se tratam com palavras que para quem não vive com eles, considera ofensiva. Um deficiente ao falar dele e de outro diz ” quebrado, chumbado, pimba ”. Sem preconceito. Ao falarem assim, mostram que estão de bem com a vida, pois, fazem piada com suas condições.
      Também não entendi a repulsa e revolta dos demais missivistas.
      Precisam sim, se despirem de seus paradigmas, preconceitos e senso de justiça.

    9. Ironia…? em nenhum momento foi possivel perceber isso caro Tiago, vejo mais como algum tipo de ORGULHO! Ou ele faz uma matéria com mais inteligencia no que voce diz irônia, ou ele faz uma matéria criticando os comentários pifios que foram feitos durante a entrevista, assim como os comentários inoportunos dele… das duas uma…!

    10. GOSTARIA DESTE COMENTÁRIO SE FOSSE PARENTE SEU OU VC MESMO?
      SER IRÔNICO DA FORMA QUE DESCREVE É SER OMISSO DE HUMANIDADE……

    11. Tiago,
      Isso não tem nada a ver com crítica! Isso é preconceito, de uma pessoa que passa pelas mesmas coisas que ele.
      Li várias vezes para não julgar errado o tal profissional, mas ele pecou nas palavras.
      E se ele não sabe utilizar de bons argumentos para concretizar um bom texto, desculpe, ele não é um bom jornalista.
      Foi mesquinho todos os argumentos colocados por ele.

    12. Tiago, acho que todos entendemos a tentativa de deixar o texto irônico e provocativo. Porém, penso que ele errou na dose, e tornou o texto um pouco agressivo e de gosto duvidoso.

    13. Foi grosseiro e não deixou claro que estava sendo irônico. Se estivesse em uma conversa informal poderia falar o que quisesse, mas em uma reportagem, precisa ter mais noção do que está fazendo.

    14. Faltou aspas no texto inteiro colega. E depois de colocar as aspas ele deveria pegar esse mesmo texto e jogar no lixo. E pra finalizar é bom ele repensar a carreira de jornalista.

    15. Acontece que nem todo mundo conhece o “cidadão” aí…caí aqui totalmente de paraquedas através do link no uol e não perderia meu tempo pesquisando mais sobre esse “jornalista” (cabe aqui uma aspa beeeem grande) muito menos depois desse texto extremamente chulo e preconceituoso, tanto quanto os comentários que ele cita! Não teria como saber que ele também é cadeirante e que estava sendo deveras irônico…acho que ele esqueceu que não está em uma conversa ente vizinhos, entre amigos..que virá aqui muitas pessoas que não conhecem a sua história e que não entenderão a ironia do texto… pelos outros comentários, foi exatamente o que ocorreu..lamentável!

    16. a maioria dos comentários que li, são a respeito do tom irônico demasiado. Ele passou dos limites, não é porque é cadeirante que pode dizer qualquer coisa, se fosse um branco satirando outro branco, soaria preconceito, um cadeirante satirando outro cadeirante, torna-se a mesma coisa

    17. Péssimo jornalista. De uma reportagem aparentemente neutra ele consegue fazer considerações piores que os supostos comentários que ele infrutiferamente tenta criticar. Pior é a Folha de São Paulo dar espaço para um texto tão mal escrito como este. LAMENTÁVEL.

    18. Concordo com vc. Ler é uma coisa, interpretar é outra coisa. Não é atoa que a prova que mais reprova neste país e redação.

    19. Se é preciso explicar que o texto está sendo irônico, então ele não está bem escrito! [e um jornalista deveria saber muito bem disso].

      Irônico ou não… o autor de um texto é responsável pelo que escreve, e aqui ele errou duplamente: sendo ofensivo, e usando a ironia de maneira pobre.

    20. Tiago Marques, o fato destes comentários criticarem o texto do Jairo apenas reflete o nível de estudo que é oferecido. As pessoas que comentam não sabem nem acentuar – já é exigir demais – colocar um acento agudo, quanto mais interpretar um texto.

    21. JORNALISMO NÃO É FEITO DESSA FORMA PROVOCATIVO E OFENSIVO ELE DEVIA RELATAR COMO É VIDA DOS DOIS NESSA CONDIÇÃO SE SÃO FELIZES. ACHEI DE MAL GOSTO TERRIVEL.

  18. Parabéns pelo texto, o Brasil está lotado de preconceito, e de desinformados, não sabem o que estão lendo, e muito menos conhecem que escreveu. (Nem sabem clicar no link onde está o perfil do autor do texto). Parabéns Jairo

    1. Jairo Marques é repórter e ingressou na Folha por meio do programa de treinamento da 27ª turma, em 1999, meses após se formar em jornalismo pela UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul).

      Depois de várias andanças pelo Brasil e conhecendo realidades de vida distintas, resolveu fazer pós-graduação em Jornalismo Social na PUC-SP.

      Nasceu em Três Lagoas (MS). É cadeirante desde a infância.

    2. Você sabe então o que o jornalista escreveu Jairo? Faça uma análise de texto. Ache as ironias e todas as figuras de linguagem. Faça este exercício de Português, pois acho que foi você que não entendeu.

    1. Marcelo, sua opinião eu respeito, mas os erros grosseiros de Português que você cometeu não lhe dão muito crédito para criticar quem quer que seja. Como você foi radical, estou sendo também. Você precisa ler um bom livro de gramática. Boa sorte!

    1. O jornalista tem que escrever tudo de forma bem suave e afetuosa, né?? Será que ninguém entendeu o espírito desse texto?? Meu Deus!!! Que gente mais melindrosa!!!

  19. Meu caro, dentro do contexto nunca havia lido nada escrito de maneira tão grotesca. A impressão que me gerou foi a de que você queria descrever tudo de natural. Entretanto os adjetivos que foram utilizados chocaram. Se você é jornalista recomendo, no mínimo, uma pós graduação para aprimorar sua escrita e sua formação. Se você não é pelo menos dedique mais tempo a leitura e a psicologia. Boa sorte! Você vai precisar.

    1. Concordo plenamente, faço minhas as palavras do Marcelo…até me assustei quando comecei a ler o texto…e, confesso, nem me preocupei em ler o perfil do Jairo…palavras fortes, embora saibamos que no Brasil o preconceito existe em larga escala…queria ter visto a reação do rapaz, o namorado da “miss”, ao ler a matéria…se é que ele leu ou irá ler…se é que ele achou ruim ou achará…já nem sei o que é certo ou errado nesse país de pessoas medíocres em sentimentos e pensamentos…triste demais!!!

    2. “Tah sabendo legal, heim”!?
      Nossa, chocado estou eu. Aprimorar escrita? Leitura e Psicologia?
      O texto ficou perfeitamente irônico.

  20. Lamentaveis as expressões usadas pelo articulista sr Jairo Marques, q não diferiu muito de alguns imbeciloides se achando machões. O amor independe de condição fisica.

    1. Jairo Marques que ridículas palavras, um jornalista escrevendo isso.
      Babaca…. n deveria nem estar no site da uol.
      Queria encontrar vc na rua !!! deixaria vc da mesma forma !!
      ai sim vc podeiria fazer criticas a um cadeirante.

  21. Nossa, quando comecei a ler o texto, juro, fiquei estupefato com a tremenda grosseria, linguajar chulo, pernóstico e preconceituoso, esse jornalista escreve realmente para a Folha… Nossa depois dessa meu conceito para com esse jornal foi para o esgoto.

    1. Paulo Junior, também fiquei estupefata e envergonhada de ver que os jornalistas em nosso país e os veículos de comunicação prestaram-se a essa tamanha mediocridade !!!
      LAMENTÁVEL !!!

    2. É Paulo Junior te confesso que quando comecei a ler esta reportagem fiquei também chocado com o linguajar chulo e preconceituoso. Acho que a Folha deveria selecionar melhor seus escritores e jornalistas. #fiqueidecepcionado

  22. Jairo, fiz um comentário te criticando e só depois fui ler o seu perfil e ver que você também é cadeirante. Bom, você ser cadeirante não te dá o direito de tratar um outro cadeirante assim. Seu texto continua sendo péssimo.

      1. Não sei se você é o “Jario Marques” original, mas se for, não custa reconhecer que a sua intensão de ironia foi infeliz, mesmo você sendo deficiente físico também. É importante reconhecer o erro.

      2. Você acha que escrevendo assim vai tornar o texto mais leve e espontâneo!!!???? “quebrado”, “malacabado”!!???…..sinceramente você deveria respeitar melhor a SUA condição, não acho que uma pessoa que seja paraplégica, pelo menos não desde que nasceu, não se sentiria confortável com tais adjetivos, tenho uma amiga paraplégica e jamais, nem de brincadeira, a chamaria de “malacabada”.

      3. agora sei o porque da dor de cotovelo sua jairo KKKKKK,vc queria estar no lugar dele mas não tem potencial,,,, nen mulher tem , rs

      4. Que coisa feia Jairo!! Voce ja descobriu que seu defeito não é apenas fisico? Não sei quem te deu esse emprego mas francamente, voce é ridiculo, em todos os sentidos.

      5. pq deu crédito pra ela? devia mesmo era se retratar com o bando de pessoas decentes com as quais tu perdeu a oportunidade de se conectar… fala que qq coisa, que cadeirante tem que chocar para ser ouvido, que quando um igual faz autoironia isso não é ofensa, que tu tomou maconha no café da manhã e viajou na maionese…

      6. Independente do escritor ser cadeirante ou não, o texto é péssimo. Linguagem imprópria e assunto altamente tendencioso. Por ser cadeirante, o autor deveria saber que são pessoas normais, iguais nos deveres e direitos de qualquer outro cidadão. Deu destaque negativo para o fato, da mesma maneira que a “revista”. Lamentável a tua postura…

      7. O pior, e mais engraçado, desses colunistas “estilo EGO” é que usam os comentários dos leitores para usar sarcasmo e ironia. Você não conhece a moça, assim como ninguém te conhece, a não ser por textos ridículos e uma postura de “machão das galáxias”. Vou te dar um crédito tbm, acho que seu pequeno e frágil cérebro foi afetado de alguma maneira! Um abraço!

      8. Bom, peço desculpas pelo meu Português não ser tão bom quanto o seu mas, dentre tudo que li, fico esbabacado com sua postura recoluta e desrespeitosa, idependente de você ser ou não cadeirante não te dá o direito ou, o perdão, por suas palavras ignóbeis (antes de ser criticado por esta palavra, ela existe e quer dizer vil, vulgar), além de tudo você é mais um jornalista que acha que o uso de palavras fora do bom tom está em moda e, que justifica o uso das mesmas.

        Aprenda a escrever de forma gentil e polida, se você é realmente um jornalista.

      9. Cara, perfeito.. a arrogância da critica do Brasileiro esta exposta. Todos criticam antes de entender o ponto de vista vindo de ti.
        Perfeito em meu ponto de vista a arrogância na qual você expressa também seus sentimentos. Sera que cadeirante não é gente ? Sera que de certa forma não pode ser amado ? Essas pessoas não tem um passado ? Ela por ser a miss bunda hoje não pode ter um bom coração ? não pode amar o cara ? ..

        Olha a sociedade que vivemos hj infelizmente.

        Jairo o que tenho a dizer é: Parabéns.

      10. Caro Jairo, você é um frustrado, sua crítica não tem nenhum embasamento, acho que você nunca teve uma experiência sexual, deve ser feio pra caralho e seu poder de conquista é nulo. Sou cadeirante também, e tenho vida sexual, na atual conjuntura isso chega a ser normal, mas pelo que vejo nem com a ajuda da ciência você resolve seu problema. Ele é grave. Agora Folha e Uol, selecione seus articulistas, porque o nível tá baixíssimo, Jairo Marques é o melhor exemplo.

      11. Jairo, concordo plenamente com a Anielle, vc sendo cadeirante ou não, o texto é ofensivo, de mau gosto e não deu nenhuma aula de cidadania. Pelo contrária, é compatível com os comentários que vc copiou.

      12. jairo, putz grilla pra vc… vc barbarizou, du caramba meu caro… quero ser seu amigo, ou nao..kkkkk… galera leva tudo muito a serio, voce deu seu recado muito inteligentemente. conheci na minha vida alguns deficientes e isso mesmo, um fuck pra os que os que nao entenderam.
        sucesso em sua carreira,

      13. Texto mal escrito, considerações pobres, criticas vazias e com fundo de preconceito. A Folha perde muito te dando espaço.

      14. Jairo, bom dia.

        Acho que o pessoal ainda não conseguiu “Fisgar” o conteúdo escrito em sua coluna. Tudo o que você ironizou é o que a maioria destas pessoas falam em mesas de bar, rodas de amigos etc.
        A discussão que vc levantou é exatamente sobre isso. A principio realmente parece grossa e chula a sua linguagem mais foi bem colocada e direta ao ponto.
        Muitos nem sabem que existe “N” tipos de cadeirantes e que é possível que a vida sexual não seja afetada pelo acidente que gerou o problema.
        Não sou cadeirante, não sou de esquerda nem direita e também não sou “politicamente correto” mais sei interpretar um texto.
        Parabéns.

    1. Concordo plenamente, esse texto, essa postura… nada, nada justifica! Precisei ler várias vezes, inclusive que ele é da Folha, para acreditar! O que é isso? Onde chegamos???

    2. É isso aí, texto grosseiro e preconceituoso .Mesmo voce sendo tambem cadeirante, não lhe o direito de se referir a outrem com essas expressões chulas .Horrivel seu texto .

    3. Senhor Jairo Marques, é lamentável que o Sr, sendo também desde de infância um cadeirante, escreva algo tão chulo e tão baixo sobre o rapaz, incentivando os ignorantes o preconceito, coisa que já temos de mais no Brasil, lamentável, fico imaginando se você não tivesse a mesma deficiência em? Mais… Quem sou eu para te julgar?

    4. Lastimável,a que ponto chegou o “ser humano” que de humano não têm nada.
      Só pensam em aparência e todo tipo de futilidade. Triste.

    5. OU ELE ESTÁ COM RAIVA…DE SER CADEIRANTE…OU INVEJA DO RAPAZ…POR ESTAR NAMORANDO …ESTÁ GATA…NÓS SER HUMANOS…TEMOS MUITO O QUE APRENDER …SOBRE DIVERSIDADES…APRENDERMOS EM ACEITAR O OUTRO…INDEPENDENTE COM QUEM ELE ESTIVER…SEM FAZER COMPARAÇÕES…AFINAL…PRA QUEM ACREDITA EM REENCARNAÇÃO!!…OU NÃO!! UM DIA TODOS PODEREMOS…SER UM OU O OUTRO…E DAÍ!!!!!!!!!!!!!

    6. Eu entro aqui pra dar risada mesmo. O povo leigo descendo a lenha no escritor também cadeirante, que foi perfeitamente irônico!
      Parabéns Jairo. Realmente hoje em dia o povo só “aceita pessoas perfeitas”.

  23. Nossa fiquei horrorizada com o desrespeito desse tal de Jairo Marques, que se diz jornalista, chamar o rapaz de “malacabado”, estou de acordo com alguns comentários, de que a UOL, deveria selecionar melhor a quem dão espaço

    1. Nossa verdade que jornalista grosso, ele que eh um malacabado, com certeza ficou com ciumes do namorado da miss, o jornalista podia ter tido um poquinho mais de tato, classe, por mais que tentou parecer que estava fazendo um materia contra o preconceito, na verdade ele so quiz mesmo foi botar lenha na fogueira na minha opiniao, fazer um marketing! Jogo sujo!

    2. Roseli.Os adjetivos que o Jairo usou são, tão sómente, o que as pessoas na realidade pensam e cuja “bondade” não permite que digam.Jairo ao se utilizar de tais expressões queria tirár-lhe toda a carga de sentimentalismo barato que, eventualmente, pudésse ter.A humanidade, Roseli,sempre sofreu com os que destilavam bondade e humanismo pelos póros.Não hesito em lhe garantir que a maior porção de maldades vem dos “bons”.Um bom dia para vc.

    3. Concordo com a Roseli!
      Não sei se o problema é da faculdade ou do caráter, mas, pelo menos um deles é ‘malacabado’!

  24. Sr. Jairo, o que é mal-acabado para você ? Ele é quebrado você afirma. Não concordo quebrado é tu, que lhe falta alguns neurônios no cérebro. O cara é jovem e bonito e não pense que sou gay.

    1. Rubens concordo plenamente com vc. Eu nunca ouvi essa expressao mal-acabado e um texto tao ruim como o do Jairo nao acredito que seja jornalista…embora tem ums assim de porta de cadeia. A moca so mostra que alem de bonita e inteligente e sensivel. Parabens para ela e para esse cara que sabe que nao existe limites para conseguir o que deseja.

    2. Rubens, se você tivesse observado o perfil do Jairo, você teria visto que realmente ele é mal-acabado e quebrado, ele também é cadeirante, escreveu do jeito que escreveu com ironia e para causar.

    3. … é que o gordo careca é pós graduado pela PUC. Faltou-lhe muito para adentrar uma das 04 instituições públicas (E.S.T.A.D.U.A.I.S) do Estado de São Paulo, coitado!

    4. Sinto q realmente as pessoas não entenderam a ironia do texto.Por outro lado, pude perceber nitidamente seu preconceito ao observar q o cara é bonito mas q vc não é gay.Vc acha q comentar a beleza de outro homem faz com q as pessoas te achem menos macho? Lamentável…

    5. Rubens, vc criticiou o preconceito do Jairo, mas seu comentário fecha com um preconceito.
      “O cara é jovem e bonito e não pense que sou gay”
      Por que iriam achar que você é gay por reconhecer a beleza em outro homem?
      A mulher quando diz que uma outra mulher é linda é gay?
      Sinceramente…quando vejo esse tipo de comentário de um homem, é aí que eu desconfio dele ser gay. Impondo que é MACHO, quando ser gay não interfere no caráter de ninguém.
      Você, que não é gay, poderia ter dito numa boa que o homem é bonito. Ponto e acabou.
      E acredito que o Jairo não vai pensar que você é gay, mas preconceituoso, sim.

  25. Nao conhecia o Jairo e tbm achei estranho ….
    Mas com ctza tinha um motivo….
    Se ele se deu o trabalho de escrever uma boa critica, nao seria um “quadrupede” de graca

    “Jairo Marques é repórter e ingressou na Folha por meio do programa de treinamento….

    Nasceu em Três Lagoas (MS). É cadeirante desde a infância.”

    1. Nossa, nossa, estou realmente passado com o programa de treinamento da Folha… qualidade zero, pois o “jornalista” esqueceu, com efeito, sua educação no berço, se é que teve né… independente de ser cadeirante ou não. Antes de afrontar pessoas sadias ou não, o profissional deveria se dar o respeito… é bom e todo mundo merece….

    2. Mais o fato dele ser um cadeirante, não lhe dá o direito dele escrever algo dessa natureza do Rafael Magalhães.

    3. Desculpe-me, mas você dever ser igual a ele. Chamar isso de “crítica”, e ainda achar de “bom senso” é no perturbador. Quanto ao “ingresso por meio de programas de treinamento”, saiba que o principal requisito para trabalhar na Folha, é ser incompetente, leviano, mau-caráter e saber perseguir policiais.

    4. Tenho muita pena em ler e ver que dão crédito a pessoas mais que preconceituosa como tu Jairo. Se realmente fores cadeirante acaba de mostrar o quanto você é pequeno, sem escrúplulos voce não se gosta, não se respeita, e o preconceito em sua fala esta mais que claro, você é um infeliz e recalcado, ore de joelhos para limpar sua alma porque seu corpo e sua mente esta podre, você é um coitado digno de pena por ser tão ruim em sua fala, estude e reze garoto……………

    5. Ele ser cadeirante ou não, não justifica suas péssimas colocações.
      Se ele é um “malacabado” na vida, não julgue outras pessoas, elas podem não ser como você, Jairo.
      Ridículo os comentários.
      O fato dele ser cadeirante não o dá o direito de ter um relacionamento?
      Ele é lindo e pode sim, namorar uma modelo.
      Parabéns Uol! Estão dando espaço para pessoas anti éticas e imorais.

    6. Muito pouco para se achar no direito de escrever as barbaridades que escreveu. Se ele estava escrevendo a respeito de si próprio, dos seus recalques e dos constrangimentos e preconceitos que possa ter sofrido, deveria ter dito claramente, mas jamais dizer tais absurdos se referindo a outra pessoa. Lamentável, mas isso é caso de polícia e o fato dele ser cadeirante não o redime em nada. Como qualquer pessoa, ele deveria ter mais respeito e consideração pelo rapaz, que diga-se de passagem, passa a impressão de ser uma pessoa absolutamente normal. Quanto à Folha, está faltando um controle editorial, isso jamais deveria ter sido publicado.

    7. O fato dele ser cadeirante desde a infancia não lhe da o direito de usar termos degradantes a alguém de mesma condição, senti muita revolta nas palavras dele, mas não com o precoceito e sim com sua própria condição, Jairo procure ler a biblia tem mensagem de esperança para todos.

    8. E só porque ele ingressou no programa de treinamento nasceu em Três Lagoas e é cadeirante precisa ser tão PODRE no texto?

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