A dança

Jairo Marques

Sou um “zé matuto” e pouquíssimo entendo dos movimentos de dança, de seus significados e de suas intenções objetivas.

Mas, por outro lado, sempre que vejo um espetáculo de corpos consigo me envolver emocionalmente com os giros, olhares, saltos e rodopios.

São diversas as iniciativas que levam a dança para pessoas com deficiência. Algumas muito boas, outras “marromenos”. E há uma evolução constante na integração entre os “quebrados” e os inteiros nessa arte.

E se acumulam os relatos de que dançar mexe com a autoestima, melhora a capacidade motora e estimula a integração dos “malacabados” em sociedade.

Essa ladainha toda é para abrir alas para o vídeo que segue abaixo, dica da Júlia Boarini, que quebre pedra comigo aqui no jornal!

A apresentação supera tudo o que vi de “bonito e emocionante” em peças de dança envolvendo cadeirantes. A sincronia dos movimentos é absolutamente perfeita, bem realizada e harmoniosa.

Trata-se do grupo “Axis”, que se apresentou em um reality show e deixou o povão pirando de achar bom!

Enfim, bom final de semana a todos e curtam o espetáculo!

Comentários

  1. Tio, amo seu blog. Tô sem muito tempo de vir aqui, 🙁
    Sempre que passo, torna-se revigorante. Detalhe: Lembra de um vídeo de música que foi postado? Acho que um dos integrantes da AXIS é o cantor. Bjs

  2. Fala Jairão! Que beleza hein? Muito harmônico mesmo! Será que se eu começar a treinar ainda fico bom nisto? rsrs. Um abraço.

  3. Fala, Jairão, tudo bem? Desculpa lhe dar uma “sugestão de pauta” aqui no comentário, mas é que eu estava assistindo agora a pouco aquele programa “Encontro”, da F. Bernardes (aliás, programinha ruim), notei como o cenário dela tem degraus! Não só o dela, claro (é só um exemplo), mas como esses cenários de programas de auditório tem degraus, reentrâncias, toda aquela coisa bonita tipo “Hans Donner”, mas que para alguém com problemas de mobilidade teria dificuldade para acessar (isso sem falar numa pessoa normal, que pode simplesmente tomar um belo TOMBO – e aí, sim, ficar com problema de mobilidade!).

    Não seria deseducativo isso? Quero dizer, se as pessoas ficam assistindo a esses programas o tempo todo, e boa parte deles não tem nem sequer uma rampinha, as pessoas ficam pulando degrauzinhos pra lá e pra cá, isso não dá um ar de normalidade que não deveria existir? Enfim, apenas pensamentos aleatórios.

    Abraços e tô sempre voltando no seu blog!

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