Expondo a diversidade

Jairo Marques

Meu povo, está rolando, desde a semana passada, aqui em São Paulo, uma exposição que visa aproximar mais as pessoas às diversidades humanas!

É um passo muito importante para a inclusão mostrar, de todas as formas possíveis, que ela existe, que ela se manifesta, que ela batalha por espaço em sociedade.

Criança com aparelho auditivo assiste aulas

Digo seeeempre que é preciso tentar, da forma que for possível, sair à rua, mostrar a cara, mostrar as necessidades que os “malacabados” possuem para interagir com o mundo, para interagir com a vida em comunidade.

Menina cadeirantinha em aula de ballet

Então, só posso achar ‘maraviwonderful’ esse trabalho chamado “Vidas em Cenas”, que está exposto na estação da Sé, do Metrô de São Paulo, e poderá ser visto por milhares de pessoas!

Cadeirante jogando tênis

Para apreciar ao vivo, tem que se agendar até o dia 30 de setembro. Para quem não é da capital paulista, dá para navegar neste site aqui: http://imagemeinclusao.com.br/site/

As imagens possuem legenda ampliada e também transcritas em braile, para dar uma hand pros ‘zimininos’ com as vistas prejudicadas!

Casal namorando ao final de tarde. Ele usa uma prótese na perna esquerda

Aqui no blog, exemplos dessa iniciativa realmente bacanuda: fotos do Arthur Calasans, um cara dos mais atuantes para a “dominação do mundo” que conheço! Aêêêê

Comentários

  1. Arthur Calasans sempre com fotos que emocionam!
    O tenista cadeirante é Maurício Pommê. Um dos melhores do Brasil. Esteve na últimas Paralimpíadas e tem uma academia de tênis aí em São Paulo.
    Beijocas

  2. Jairo, a exposição é linda. Trabalho perto da Estação Sé do Metrô e tive oportunidade de vê-la com calma. Estas mostras são ótimas para conscientizar todos da capacidade que as pessoas com qualquer tipo de deficiência têm. Mil abraços, Paula.

  3. Acho ótimo termos espaço para que tudo isso seja divulgado,antigamente faziam “de conta“ que não existíamos;não comigo, porque eu era até exibida tomando posição como cidadã.

  4. Oi Jairo! Estou com vc até certo ponto. Ainda penso q a diversidade precisa ser trabalhada na cabeça e nos sentimentos da sociedade em geral. As pessoas devem ter consciência do q pensam e sentem por nós. Ontem assisti ao Café Filosófico onde eles mostavam o trabalho de uma professora de balé feita com deficientes de tudo qto é tipo, junto com alunos não deficientes aparentes. Foi muito legal! O nome dela é Angel Viana e ela trabalha no RJ. Ela disse à certa autura, q todos são humanos iguais e todos são especiais de alguma forma. Isto q é gente de verdade. Isto q é pensamento e sentimentos inclusivos. Bjs Suely

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